Coesão Social – A hipocrisia dos políticos portugueses
A Coesão Social, para muitos políticos portugueses, constitui mesmo a grande justificação (e até única) para a existência da União.
Olhemos, então, para Portugal; face a este conceito, o de Coesão Social, o que fazem os políticos portugueses, desde o 25 de Abril, dentro do seu próprio País e com o Povo Português?
Os funcionários públicos e para públicos e entidades subsidio dependentes, ou seja, a aristocracia de serviços (os “ricos” em Portugal) tornaram-se o “beneficiário líquido” dos Impostos (e subvenções da União), enquanto que a sociedade civil, os mais pobres em Portugal, foram transformados nos “contribuintes líquidos”.
Isto representa o tipo de “amor” que os políticos portugueses sentem pela “política de Coesão Social”!
Essa incoerência, entre o que exigem à Europa e o que praticam na sua própria terra, é bem a imagem da “solidariedade social” que os nossos (deles!) políticos se dizem defender. Essa incoerência mostra a hipocrisia desses políticos (e dessas políticas); a História não lhes perdoará!
Mas não é nada novo.
Há uns anos atrás, foi a defesa deste tipo de “solidariedade social” que sustentou regimes como os comunistas e os fascistas e, hoje, é essa mesma “defesa” que sustenta democracias demagógicas (demagocracias) por esse mundo fora, e em Portugal, também!
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