PAISAGEM URBANA: o desprezo para com o povo português (parte II)
Quem autoriza isso, só pode desprezar quem vai para lá morar! Como isso se passa no País todo …
A zona da Expo, em Lisboa, parecia que iria ser diferente do que se faz, habitualmente,
Por favor, “voltem” de novo à Expo, vejam em que aquilo se transformou …!
Está aí o Portugal típico: uma paisagem urbana saturada, super densa, um trânsito impossível e, diariamente, cada vez mais desagradável para se viver, não fosse uma pequena zona ribeirinha aonde ainda é possível continuar a “respirar” (espero com isso não alertar “quem de direito” que ainda há aí mais uns metros quadrados por “construir”!).
Que cidades tenham, nas suas zonas antigas, os problemas acima descritos, não admira. Que se construam urbanizações novas (de centenas e milhares de fogos) já com esses problemas não devia passar pela cabeça de ninguém com o mínimo de bom senso e que tenha algum respeito para com os seus concidadãos e por este País.
Como é possível, em Portugal, que “todos” odeiem essa paisagem urbana (em contínua construção) e não seja possível pôr-lhe cobro?
Como é possível construir-se, todos os dias e perante os olhos de todos, a “destruição” do País (sabendo-se que a “construção” marca definitivamente o País e suas gentes durante várias gerações)?
Aonde, é que raio, foram os políticos portugueses descobrir este modelo de paisagem urbana?
Que sistema político existe neste País que não permite aos cidadãos por cobro a tal estado de coisas?
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